Cabe-nos
conseguir!
São nas condições e no apoio dado aos jovens e às gerações
recentes que se vê o que deseja um governo para um país. Sendo as condições
boas e o apoio real, haverá, futuramente, um país melhor. Com o contrário
garante-se não mais do que uma rotina de gerações, traduzindo-se numa recessão
social, e possibilitando uma vida identifica à dos seus pais e avós a quem
merecia mais. Garante-se também um congelamento de classes sociais, sendo a
alta sempre alta e a baixa sempre baixa, e sendo a alta quem comanda sempre a
baixa, sem espaço para mudanças nem evoluções.
Nunca em Portugal se gastou tanto em formação como nos últimos anos, pertencendo este investimento aos contribuintes, confiantes num futuro para quem se formou, e confiantes num país mais competitivo pelo conhecimento, e não pela abundância e pelos baixos salários.
Incentivar e aplaudir a emigração é desrespeitar os contribuintes, o investimento, os portugueses. É matar uma demografia cada vez mais assegurada por quem não é de cá, e mal assegurada. Dizer a gente capaz para se ir embora é não pensar em Portugal, é não aproveitar o que temos e o que somos, e destruir um futuro que tinhamos.
Não havendo apoio nem condições, cabe-nos a nós, jovens, procurá-los, para que apareçam e existam. Cabe-nos a nós lutar pela mudança, exigindo-a e explicando porque a exigimos. Cabe-nos tentar, e não baixar os braços. Cabe-nos conseguir, garantindo um futuro que merecemos.
Por Portugal!
2 comentários:
Grande Frazão, "Cabe-nos conseguir".
Grande Frazão, "Cabe-nos tentar ... Cabe-nos conseguir"!
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