
Em 2001 o Banco de Portugal, calculou o défice em 4,1%. A situação não melhorou nos anos seguintes. Em 2005, segundo o BP, se nada fosse feito para corrigir a trajectória traçada, Portugal chegaria ao final do ano com um défice orçamental de 6,83%; Consequência do governo (PSD e CDS-PP), quando foram ministros das finanças Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix.
No entanto o Ps ganha as eleições em 2005 e consegue a sua redução de 6,1% para 2,6% do PIB entre 2005 e 2008 que deve ser louvada, sobretudo porque ocorreu num contexto particularmente desfavorável de crescimento económico.O governo aumentou a despesa com políticas sociais, introduzindo o complemento solidário para idosos e reforçando o abono de família. Assim sendo, se com a mesma despesa corrente o Estado consegue fazer mais e melhor, em prol das famílias e das empresas. É demostrado o falhanço das propostas da Direita assentes na retracção do investimento público e numa confiança cega no investimento privado como motor da economia, bem como nos mecanismos auto-correctores do mercado.
Parece que a comunicação social e algumas pessoas têm memória curta, mas aqui estamos para pugnar pela verdade.
Pela Js/Santarém Luís Martinho Secretário Concelhio
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