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10ª Festa do Vinho de Alcanhões

A Juventude Socialista de Santarém na 10ª Festa do Vinho de Alcanhões

Opinião: Independência têm pouca

No final da década passada, começaram a surgir de norte a sul do País, movimentos de  independentes, candidaturas independentes à Presidência da República, às Câmaras municipais, protestos de rua feitos por independentes… Umas candidaturas surgiram ou porque os candidatos entraram em rutura com os partidos políticos de que faziam parte, ou por questões ligadas a casos de corrupção, ou por não terem sido escolhidos oficialmente pelo partido.

Para além disso, está na moda ser independente politicamente para se poder criticar a “classe política” sem se ter o “rabo preso” e poder entrar facilmente no campo da demagogia, «a culpa é que tem lá tem estado» e nunca temos a culpa de nada. É cómodo e fácil ficar em casa, não participar no debate político e muitas vezes nem se vai votar. Como diz o povo, quem cala consente, e quem consente não tem direito a protestar.

Em Santarém, temos dois casos de que realmente existe pouca independência nos nossos independentes. Ora vejamos, a manifestação do 2 de Março, que supostamente foi convocada por estruturas independentes, teve como Independente à frente da Manifestação o já candidato à Câmara Municipal do Bloco de Esquerda, Bruno Góis. Se repararmos no resto do país a situação é muito semelhante, tivemos várias manifestações do Bloco de Esquerda encapuçadas de independentes para atrair a multidão, num partido de esquerda que sem a estrutura sindical dificilmente conseguiria esta mobilização.

Outro caso de pouca independência é a candidatura de Francisco Mendes, até há pouco tempo militante do PSD, esteve à frente do movimento independente a nível distrital da candidatura de Fernando Nobre às eleições Presidenciais 2011.  Depois do suicídio político de Fernando Nobre, dada a sua teimosia em querer alimentar o seu ego como presidente da Assembleia da República, restou uma estrutura que aprendeu com os velhos partidos políticos no meio de mobilizar, mas que está assente na demagogia de que nós somos independentes e não temos nada a ver com isso. Foi assim mesmo que começou a campanha eleitoral de Francisco Mendes, “depois de 32 anos de PS e de 8 anos de PSD não nos revemos nesses partidos”. Contudo, não consegui perceber uma única ideia estruturante e estratégica para o nosso Concelho, o que de facto não deixa de ser expectável dado que durante 4 anos nunca participaram nas assembleias de freguesia ou de Câmara e nunca lá apareceram para dar o seu contributo para o debate político do nosso Concelho...

Esperemos que os próximos meses sejam mais concretos e menos demagógicos. Há que ser concreto no debate político, por de lado a demagogia e querer alimentar o próprio-Ego, para que juntos consigamos ter uma cidade melhor. 

Arménio Francisca Gomes
Secretariado da JS Santarém

*Artigo originalmente publicado na Rede Regional

Opinião: Cristiano Frazão

Tiveram oito anos. Oito anos para melhorar a nossa terra e para
servirem as nossas pessoas. Responderam com fracasso. Um fracasso
explicado pelos muitos euros que juntaram a uma dívida escalabitana e
dos escalabitanos. Um fracasso e uma dívida que impedirá os próximos
de responder como queriam à gente que nos viu crescer e que se orgulha
de nós, e também à gente que queremos ver crescer e de quem vamos,
certamente, orgulharmo-nos. Um fracasso que impede os próximos de tudo
fazer para desenvolver o espaço que é nosso e de apresentar melhores
metas às pessoas que amamos, por terem feito o que fizeram, e por
termos nascido a amá-las. Prometeram de mais e não fizeram grande
coisa. E o que fizeram foi graças a uma dívida de dezenas de milhões
que compromete o futuro de Santarém. Dinheiro mal empregue, como 16
milhões de euros na compra da Escola Prática de Cavalaria, casa de
Santarém, antes de comprada, e que julgo, por opinião pessoal, não
teria grandes intenções, nem sequer meios, de sair de Santarém.
É preciso fazer muito mais, e muito melhor, por Santarém. É preciso
ouvir as pessoas, e é preciso querer ouvir as pessoas. Não devemos
esquecer os erros que se cometeram, as obrigações que não se
cumpriram, as Juntas que são de Santarém e que compõem Santarém.
Santarém não se pode orgulhar, infelizmente, de ser o que é
actualmente. Uma cidade perdida e sem rumo no centro do nosso país,
utilizada principalmente como um dormitório da metrópole. Uma cidade
sem actividade, com um teatro histórico por restaurar, com as empresas
a fechar e com o desemprego a subir. As pessoas a ir embora porque
tudo está a morrer na sua cidade. E com 16 milhões que não existem,
que podiam ser tão bem empregues a pagar o que se deve às associações,
aos clubes e às empresas. Associações e Clubes que certamente muito
fariam pela actividade que desapareceu, e empresas estas que
certamente continuariam a funcionar se lhes fosse pago o que lhes
pertence.
O desrespeito pelos escalabitanos foi evidente durante 8 anos e, por
isto, é preciso mudar. É altura de mudar. De respeitar as pessoas, de
planear Santarém para que exista futuro para a nossa cidade e para as
nossas freguesias. Sou da opinião de que os escalabitanos merecem
muito mais do que hoje têm, e não tenho dúvidas de que é possível
fazer melhor. Só temos de querer. Basta juntar quem quer.

Cristiano Manuel Lopes Frazão
JS Santarém

Distribuição de flyers pelas escolas secundárias do concelho

 Escola Secundária Dr. Ginestal Machado

Liceu Sá da Bandeira

Convite: Apresentação da candidatura de Idália Serrão

Idália Serrão. Santarém.

idaliaserrao2013@gmail.com | https://www.facebook.com/idalia.salvadorserrao 

"Ouvir a Sociedade Escalabitana"

(Sétima reunião: Círculo Cultural Scalabitano)

(Oitava reunião: AEDPHCS)

No passado dia 4 de março, a Juventude Socialista de Santarém encerrou o seu ciclo de reuniões "Ouvir a Sociedade Escalabitana".

Durante mais de um mês, a JS Santarém reuniu com 8 associações e organizações do concelho, das mais diversas áreas de atuação. 

Agradecemos a amabilidade de todos os que nos receberam e transmitiram as suas vivências, anseios e expectativas. 

Nova imagem, os valores de sempre!

A Juventude Socialista renovou a sua imagem. Uma escolha que alia a modernidade aos valores éticos, morais, cívicos e progressistas da social-democracia e do socialismo democrático.

Viva a JS! Viva a JS Santarém!

"Ouvir a Sociedade Escalabitana"

(Sexta reunião: Vitória Clube de Santarém)

A Juventude Socialista de Santarém continua o seu périplo por diversas associações e instituições do concelho. Na passada semana, a estrutura dedicou-se à auscultação direta na área do desporto.

Esta semana, mais a iniciativa "Ouvir a Sociedade Escalabitana" terá mais momentos.